segunda-feira, 24 de outubro de 2011

O Guloso (livro sem texto)

O Guloso

Era uma vez, um ratinho muito guloso que queria levar para casa um pedaço queijo bem gostoso. O ratinho saiu à procura do queijo, e encontrou um pedaço enorme.
Todo contente ele volta para casa, mas, surge um problema: o pedaço de queijo é muito grande, e não passa pela porta. Foi aí que o ratinho teve uma idéia, começou a comer o queijo para diminuí-lo de tamanho, até que ficasse pequeno o suficiente para passar pela porta. Mas, o queijo estava tão gostoso, que aquele ratinho Guloso não parou de comer, e devorou o queijo todo. Agora o problema é outro, o ratinho está tão gordo, que não passa pela porta de sua casa.
Ai, ai, ai! O que será que ele vai fazer?



Para saber o final dessa história, venha até a biblioteca e pegue o livro "O Guloso", dos autores Lilian Sypriano & Cláudio Martins.
Boa Leitura!!!

quinta-feira, 15 de setembro de 2011


Canarinhos da Terra

Quando Deus criou o mundo,
Escreveu uma poesia
Cheia de graça e beleza,
Que enfeitou a natureza
Com muita sabedoria.

Ao ver tudo que era bom,
O Senhor da criação
Quis nos dar mais um presente,
Que surgiu bem de repente
Dos dedos de suas mãos.

Mil gotas amarelinhas
Dos dedos de Deus pingaram,
Que o Criador com carinho
Transformou em canarinhos
Que pelos espaços voaram.

Voaram, multiplicaram,
Vieram parar aqui.
Das nossas matas e serras,
Os canarinhos da terra
Não quiseram mais sair.

Dava gosto a gente ver,
As cercas de arame farpado
Pelas beiras do caminho,
Centenas de canarinhos
Na cerca enfileirados.

No moinho de fubá,
As aves amarelinhas
A comida ia catando,
E aos poucos se misturando
A cor da canjiquinha.


  • Para continuar lendo essa poesia, vá à Biblioteca Municipal e pegue emprestado o livro de Cecília Fernandes Rodrigues. Nele você encontrará além dessa, outras poesias que irão levar você "De Volta ao Passado".

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Em noite de lua cheia...


Vampirinho em versos


Naquela família de vampiros, todo mundo tinha ambição. O pai todo orgulhoso, propôs aos três filhos uma competição:
__ Quem sugar mais sangue em menos tempo será o vencedor.
O filho vampiro mais velho, todo serelepe, sobrevoou o mangue. Demorou apenas um minuto, da sua boca escorria um fresco sangue.
__ Como você conseguiu?
Envaidecido o pai vampiro perguntou.
__ Esta vendo aquela vaca? Eu a mordi.
E o riso escancarou. Depois foi a vez do filho do meio, um vampiro mais indecente. Voltou em vinte segundos, boca suja de sangue e olhar inclemente.
__ Como você conseguiu?
Indagou novamente o pai admirado.
__ Está vendo aquele cavalo? Foi fácil.
Respondeu adoidado.
Era a vez do filho do inexperiente, que levantou vôo afobado. Voltou em dez segundos, com sangue na cara, todo lambuzado.
O pai vampiro fez a clássica pergunta, como tinha que ser:
__ Como você conseguiu? E tão rápido...
O pai custou a crer.
E o vampiro, sem perder a esportiva, sem jeito, sorri.
__ Está vendo aquele poste ali?
__ Pois é... eu não vi!!!


Gostou? No livro da autora Neusa Jordem Possatti, você encontrará essa e outras histórias de assombração, que irão deixar você  


 
Currupaco, paco e tal,

quero ir pra Portugal!

Era uma vez um papagaio que morava
numa floresta brasileira.
Seu nome era Prequeté.
Ele falava sem parar:
__ Currupaco, paco e tal,
quero ir pra Portugal!
         Prequeté berrava tão alto, que a estrela
abriu a janela do céu e
bocejou,
ainda sonolenta, pois não tinha chegado
a hora de a estrela acordar:
         __ Prequeté, Portugal fica daquele
lado de lá... e chega de griaria!
Ainda é dia... e eu dormia!
         Prequeté prestou atenção, [...] bateu asas e voou.

  • E aí? Será que Prequeté vai conseguir chegar em Portugal?
  • Voando, andando, navegando, sozinho ou acompanhado? Como será?

_ O jeito é ler o livro da escritora Sylvia Orthof: Currupaco, paco e tal, quero ir pra Portugal!

Só assim você vai descobrir.


Boa leitura!




Quem tem medo de quê?


Eu vou contar pra você
o que é meu maior segredo.
Há uma coisa no mundo
que me mete muito medo!

Não tenho medo de pai,
nem de mãe, nem de irmão.
Mas eu tenho muito medo
é do barulho de trovão!

De trovão? Mas que bobagem!
Que medo mais infantil!
Quando o trovão faz barulho,
o raio até já caiu...

 O medo maior que eu tenho,
que eu guardo muito secreto,
é lagartixa correndo
por cima de mim, no teto.

Lagartixa? Veja só!
Isso parece piada...
Nem ligo pra lagartixa!
Acho ela uma coitada!

Sabe do que eu tenho medo?
Que me dói o coração?
Até me arrepia a espinha...
Tenho medo de ...

·    De que será esse medo? Quer descobrir?
__ Leia o livro de Ruth Rocha: Quem tem medo de quê?

Agora, e você, tem medo de quê?

Deixe aqui seu comentário, dizendo qual é seu maior medo...

segunda-feira, 22 de agosto de 2011


O Monstro Monstruoso da

 Caverna Cavernosa


No alto de uma montanha, montanhosa, bem no fundo de uma caverna cavernosa, morava um monstro monstruoso.
Era um monstro dos legítimos: tinha dois narizes, quatro braços, seis orelhas, duzentos e dezenove dentes. E era tão simpático!
Além de tudo, era louco por [...]

O que será que um Monstro Monstruoso com seis orelhas, dois narizes e quatro braços é capaz de fazer?
Ele é um devorador nato! Seus duzentos e dezenove dentes dentro de sua enorme boca são capazes de engolir... engolir... Se você pensou em princesas, se enganou! Ele gosta mesmo é de sorvete! Mas, uma carta inesperada pode mudar esse cardápio...


Prezado senhor Monstro,

Ficamos sabendo que o senhor não tem devorado nenhuma princesa, como é a obrigação de todos os monstros. Por isso, pedimos que devore uma logo [...], senão teremos de expulsa-lo da Associação.


·        E agora? O que será que o Monstro Monstruoso da Caverna Cavernosa vai fazer?
·        Será que ele vai mudar o cardápio de deixar seus deliciosos sorvetes de lado? Ou será que vai ignorar a carta? Mas, e a associação dos monstros? Que confusão! O que será que vai acontecer?

Se você quiser mesmo descobrir, leia o livro: O Monstro Monstruoso da Caverna Cavernosa, da autora: Rosana Rios.